sábado, 6 de dezembro de 2008

Está suprida uma enorme carência!!!

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Nesta data, Sónia Pessoa que nasceu em 69 no Porto, que se licenciou na Escola Superior de Jornalismo onde tirou o Curso Superior de Comunicação Social, apresenta um livro na FNAC de Alfragide.

É natural que o faça dado que parece ter uma enorme paixão pela escrita. Foi redactora do Jornal Público da sua terra natal.

Não consta do currículum da Trintona, que tenha cursado qualquer área relacionada com a Psicologia, em especial Psicologia Infantil.

Tal carência, não impediu a sapiente criatura de se debruçar escrevendo e de nos brindar com um “book” de sua graça Ser diferente é bom!

O título pouco nos diz “per si”, porém é certo que se adequa, o que nem sempre acontece, ao conteúdo do mimo que é o livro ora apresentado.

É de saudar quem apareça a escrever e a publicar livros infantis.

Mas, salvo melhor opinião, nem toda a “bicha careta” estará apta a fazê-lo nem terá estofo para tal.

Fico um pouco preocupado quando se sabe, por palavras da nóvel autora, que:

este livro é o primeiro de uma colecção que aborda a diferença como uma mais valia num mundo, onde a diversidade nos rodeia
e
"... para mim escrever sobre a Maria que tem dois Papás... faz todo o sentido".

Bonitas e sábias palavras quando desinseridas do contexto que hoje comento.

Se tal anafadinha criatura pusesse o seu dom da palavra escrita ao serviço dos adultos, talvez saíssemos beneficiados com isso.

Agora, escrever um livro infantil sobre homossexualidade!
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3 comentários:

PP disse...

Pois não está fácil...

Um tema complicado...

A verdade é que essa realidade existe...

Não consigo ter uma opinião definitiva sobre o assunto...

Vou ponderar....

Abraços

inês disse...

aposto que fazes a mesma "pressão" ao bloguista de cima que me fazes a mim.

há temas que não suscitam comentários. lê-se, reflecte-se e espera-se pelo próximo.

e é isso que eu farei. esperar pelo próximo...!

beijoca*

Anónimo disse...

Caro Amigo!
A sua informação está algo errada, quer na informação prestada, quer no conteúdo, pois creio que ainda não leu o livro em causa.

Tenho lido inúmeros comentários sobre o tema em diversos blogues e a conclusão a que chego é sempre a mesma: Fala-se sem conhecimento de causa ( LER O LIVRO).

Um Abraço.
António Gouveia